É bem simples, o individuo ordinário não seria distinguido por algum critério arbitrario da sociedade moderna, mas sim por algo inato ou adquirido que o torna causa de sua circunstância, quero dizer com isso que tal individuo seria, por exemplo, aquele cara que após ter repetido o 3º ano do segundo grau pela 3ª vez, ainda se presta o papel de sentar ao fundo da sala de aula a se comportar como um garoto de 15 anos insolente e pedante, mas com o agravante de que agora ele tem de criar um filho e manter uma casa com um emprego mediocre. Esse tipo de individuo está presente em todas as camadas da sociedade, é ordinário porque está obrigatótiamente condicionado, por sua própria preguiça moral, a ser escravo dos ditames sociais de que o pobre tem de morrer pobre e de que a realidade é a cultura de massa que o faz ser o macaco adestrado que é, este individuo nada mais é que um peso extra na Terra, pode parecer uma teoria hitlerista de raça superior, mas se analisarmos que o exemplo aqui citado, teve três oportunidades para aquirir conhecimento e as rejeitou, ora, como então se deve proceder com um doente que quer permanecer doente? Se toda vez que lhe derem uma pílula de consciência ele a cuspa com virulência? Ser ordinário não tem haver com um criterio arbitrário numa sociedade onde tudo o que se vê são opniões pseudo imparciais, tem haver com a própria vontade de mudar sua relidade, a vontade se conhecer e conhecer o mundo a sua volta.
Lembrando que ao colocar separação entre ordinário e extraordinári, não digo para se criarem campos de execução para ordinários, mas sim que se deixe de lado essa cultura imbecil de se compadecer de ordinários como se tais individuos fossem dignos de pena enquanto extraordnários se perdem desvalidos no abandono de um país que da valor única e exclusivamente a aqueles que pode comprar.
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